Domingo, 21 de Setembro de 2008
Óleo s/tela (70 x 32)
Quarta-feira, 2 de Julho de 2008
(óleo s/tela, 62 x 72)
Domingo, 22 de Junho de 2008
Óleo s/tela (30 x 64)
Sábado, 14 de Junho de 2008
Cidades. (Óleo s/tela, 27 x 36)
Segunda-feira, 19 de Maio de 2008
Óleo s/tela (40 x 23)
Quinta-feira, 8 de Maio de 2008
Óleo s/ tela (50 x 40)
Segunda-feira, 7 de Abril de 2008
(Óleo s/tela, 65 x 80)
Sexta-feira, 29 de Fevereiro de 2008
(Óleo s/papel prensado, 38x20)
Sábado, 19 de Janeiro de 2008
(Óleo s/papel prensado, 45 x 80)
Segunda-feira, 17 de Dezembro de 2007
(Óleo s/tela, 85 x 40)
Sábado, 7 de Julho de 2007
(Óleo s/tela, 159 x 37)
Terça-feira, 20 de Junho de 2006
(Papel/madeira/linho, 60 x 35 )
As coisas simples apenas significam que em determinado momento foi possível o despojo completo da alma e o esqueleto resultante é apenas uma estrutura à espera de um novo inconsciente…
Domingo, 9 de Abril de 2006
(Óleo s/tela, 70 x 50)
Sábado, 14 de Janeiro de 2006
(Óleo s/ tela, 45 x 60)
Quinta-feira, 17 de Novembro de 2005
(Óleo s/tela, 39 x 47)
Segunda-feira, 7 de Novembro de 2005
(Óleo s/tela, 32 x 64)
Quarta-feira, 12 de Outubro de 2005
(Óleo s/tela, 45 x 120)
Quinta-feira, 6 de Outubro de 2005
(Óleo s/tela, 66 x 82)
Sexta-feira, 29 de Julho de 2005
(Óleo s/tela, 45x60)
Sábado, 11 de Junho de 2005
(Óleo s/tela, 30x50)
"Sabia que o bem, como o mal, é uma questão de rotina, que o temporário se prolonga, que o exterior se infiltra no interior e que, com o decorrer do tempo, a máscara torna-se face."
Marguerite Yourcenar in Memórias de Adriano
"Qual é a cor do teu mundo?", era a pergunta que mais gostava de fazer aos meus amigos. Deixei de a fazer a partir do momento em que o ligeiro brilho nos olhos e o sorriso cúmplice foi desaparecendo, sendo substituído por um "hã?!" jocoso e um olhar desviado para o infinito. Estes hã(nões), cuja máscara se tornou face, nunca perceberão que a pergunta era apenas uma "senha" que se estendia duma mão a um universo de coisas comuns (há uns anos, a estas coisas, chamaria utopias...). É por isso que tento resistir à vulgaridade do dia a dia, ainda que perplexo, ainda que apenas com a cor do meu mundo. Como diz a canção do Sérgio Godinho, "(...) /já só quero é ser feliz!".