Segunda-feira, 30 de Maio de 2022

Billie Eilish

 

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Segunda-feira, 25 de Abril de 2022

Adriano

 

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Segunda-feira, 24 de Maio de 2021

Dylan

Não sei se devia ter como referência as músicas de um octogenário, mas tenho. E não são mais que pequenas pedras no lugar onde repousa a memória. E como o presente fica mais leve!...

 

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Terça-feira, 30 de Março de 2021

Mário de Sá-Carneiro

«Fim

Quando eu morrer batam em latas,
Rompam aos saltos e aos pinotes,
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas!

Que o meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza…
A um morto nada se recusa,
Eu quero por força ir de burro.»

Poema de Mário de Sá-Carneiro

Música de João Gil e interpretação dos Trovante.

Julio pomar.jpg

Julio Pomar . Fernando Pessoa encontra D. Sebastião: num "caixão sobre um burro ajaezado à andaluza"

 

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Sábado, 25 de Abril de 2020

Abril

... abril, num diálogo de culturas (José Afonso, Chico Buarque e Carlos do Carmo, num filme da Carlos Saura, e Moustaki, como cidadão do mundo)...

 

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Sábado, 20 de Julho de 2019

Entre dos aguas

 

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Quinta-feira, 4 de Julho de 2019

Piazzolla

 

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Terça-feira, 21 de Maio de 2019

«Tanto mar»

Assim, de repente, uma notícia tão boa: Chico Buarque é Prémio Camões 2019.

Não sei se estás em festa, pá - é primavera e acredito que estarás doente com os bolsonaros deste mundo...

Mas eu estou contente! (nós estamos!... e enviamos um cheirinho de alecrim...)

 

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Quinta-feira, 25 de Abril de 2019

...

 

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Quinta-feira, 20 de Dezembro de 2018

«Tempo»

Há uns "miúdos" que me fazem acreditar que a música portuguesa tem futuro..., mas também que sei eu de música? Nada, ou quase nada..., mas como é bom ouvir estas canções!

Mesmo que eu queira mudar
De mim não consigo fugir
Sou feito do vento que sopra devagar
E do tempo que sobrar
E do tempo que sobrar

Se o segredo for deixar partir
No sereno do areal
Antes que o apego se apegue ainda mais
Deixo ao tempo a solução
Deixo ao tempo a solução

 

E se encontrares por aí
Quem te faça ser melhor mulher
Aproveita para ser feliz
Aproveita para ser feliz
Aproveita para ser feliz
Aproveita

E se encontrares por aí
Quem te faça ser melhor mulher
Aproveita para ser feliz
Aproveita para ser feliz
Aproveita para ser feliz
Aproveita

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Quarta-feira, 13 de Junho de 2018

«Mudar de Vida»

Quando fico "em baixo" vou sempre procurar a um qualquer canto de mim mesmo coisas que me deixam bem. É um caminho secreto, tão secreto que não sei repeti-lo, mas que me leva a um montículo de minúsculos papéis, pedaços de folhas escritas rasgadas pelo tempo. Julgo que é a isto que se chama memória, mas não tenho a certeza - não encontro qualquer indício de outros rostos, de outros olhares, de outras mãos, mas apenas uma sensação de paz, bem ancorada neste presente.

Separo do montículo, com o cuidado que me merecem todas as coisas frágeis, um desses pedaços. Mesmo sabendo que foi uma escolha, deixo-me envolver num encontro fortuito.

Mudar de Vida - Carlos Paredes, Luísa Amaro e Paulo Curado.

 

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Quarta-feira, 16 de Agosto de 2017

A case of you

Esta interpretação da canção de Joni Mitchell é deliciosa... O "miudo" tem talento! 

 

«A case of you

Just before our love got lost you said
I am as constant as a northern star and I said,
Constantly in the darkness
Where's that at?
If you want me I'll be in the bar

On the back of a cartoon coaster
In the blue TV screen light
I drew a map of Canada
Oh Canada
With your face sketched on it twice

Oh you are in my blood like holy wine
You taste so bitter
And so sweet oh
I could drink a case of you darling and I would
Still be on my feet
Oh I would still be on my feet

Oh I am a lonely painter
I live in a box of paints
I'm frightened by the devil
And I'm drawn to those ones that ain't afraid
I remember that time that you told me, you said
"Love is touching souls"
Surely you touched mine 'cause
Part of you pours out of me
In these lines from time to time

Oh you are in my blood like holy wine
You taste so bitter
And so sweet oh
I could drink a case of you darling
Still I'd be on my feet
I would still be on my feet

I met a woman
She had a mouth like yours, she knew your life
She knew your devils and your deeds and she said
"Go to him
stay with him if you can
But be prepared to bleed"

Oh but you are in my blood you're my holy wine
You're so bitter
bitter and so sweet oh
I could drink a case of you darling
Still I'd be on my feet
I would still be on my feet
hmm»

 

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Sábado, 28 de Janeiro de 2017

A Gente Vai Continuar

O tempo em que as canções bastam...

 

«Todos nós pagamos por tudo o que usamos

o sistema é antigo e não poupa ninguém

somos todos escravos do que precisamos

reduz as necessidades se queres passar bem

que a dependência é uma besta

que dá cabo do desejo

e a liberdade é uma maluca

que sabe quanto vale um beijo»

 

«Tira a mão do queixo, não penses mais nisso
o que lá vai já deu o que tinha a dar
quem ganhou, ganhou e usou-se disso
quem perdeu há-de ter mais cartas para dar
e enquanto alguns fazem figura
outros sucumbem à batota
chega aonde tu quiseres
mas goza bem a tua rota

Enquanto houver estrada para andar
a gente vai continuar
enquanto houver estrada para andar
enquanto houver ventos e mar
a gente não vai parar
enquanto houver ventos e mar

Todos nós pagamos por tudo o que usamos
o sistema é antigo e não poupa ninguém
somos todos escravos do que precisamos
reduz as necessidades se queres passar bem
que a dependência é uma besta
que dá cabo do desejo
e a liberdade é uma maluca
que sabe quanto vale um beijo

Enquanto houver estrada para andar
a gente vai continuar...»

Jorge Palma - A gente vai continuar

 

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Domingo, 25 de Dezembro de 2016

Dylon

Para os que ainda não perceberam o Nobel de Dylon, aqui ficam 3 versões de uma das suas canções emblemáticas, com enquadramentos improváveis para um Nobel da literatura...  

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
Make you feel my love
 
«When the rain
Is blowing in your face
And the whole world
Is on your case
I could offer you
A warm embrace
To make you feel my love
 
When the evening shadows
And the stars appear
And there is no one there
To dry your tears
I could hold you
For a million years
To make you feel my love
 
I know you
Haven't made
Your mind up yet
But I would never
Do you wrong
I've known it
From the moment
That we met
No doubt in my mind

Where you belong
I'd go hungry
I'd go black and blue
I'd go crawling
Down the avenue
No, there's nothing
That I wouldn't do
To make you feel my love
 
The storms are raging
On the rolling sea
And on the highway of regret
Though winds of change
Are throwing wild and free
You ain't seen nothing
Like me yet
 
I could make you happy
Make your dreams come true
Nothing that I wouldn't do
Go to the ends
Of the Earth for you
To make you feel my love»
 
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Sábado, 28 de Maio de 2016

Carla Bley

... alguns minutos do jazz de C. Bley

 

 

 

 

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Segunda-feira, 25 de Abril de 2016

Abril

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

«Rios que vão dar ao mar/ Deixem meus olhos secar/ Águas das fontes calai/ Ó ribeiras chorai/ Que eu não volto a cantar»
(Todos sabíamos que o Zeca já não estava bem... Ouvimos as primeiras canções e..., pronto, ele conseguiu! Mas estes versos, da Balada de Outono, soaram-me um pouco a despedida... Foi nessa noite que percebi que nem sempre se vai a um concerto para simplesmente ouvir música - a celebração da vida também pode acontecer em lugares improváveis, como o Coliseu...)

 

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Segunda-feira, 4 de Abril de 2016

a força da canção ao vivo...

Mesmo para uma gravação pirata, é péssima, mas suficiente para sentir a força que só uma interpretação ao vivo pode revelar, da "velha" canção de Alain Oulman e Ary dos Santos. Vale a pena ouver esta versão de Alfama na voz inspirada de Carminho.

 

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Quarta-feira, 16 de Março de 2016

Avec les temps...

«Avec le temps...
Avec le temps va tout s'en va
On oublie le visage et l'on oublie la voix
Le coeur quand ça bat plus s'est pas la peine d'aller
Chercher plus loin faut laisser faire et c'est très bien»

 

Há mais de 30 anos (em 1982??, no Coliseu!...).

Lembro-me de alguém de cabelo branco em cima do palco, com um enorme vozeirão a protestar cantando... Aqui fica o vídeo Avec les temps, do album Amour Anarchie e a quase certeza de que "conheci" alguns poetas franceses (Rimbaud, Aragon,...) a partir das canções de Léo Ferré.

 A letra da canção, em português, é mais ou menos assim:

«Com o tempo
Com o tempo tudo parte
Esquecemos a cara e esquecemos a voz
Quando o coração já não bate já não vale a pena ir
Procurar mais longe é preciso deixar e é muito bom

Com o tempo
Com o tempo tudo parte
O outro que adorávamos que procurávamos à chuva
O outro que adivinhávamos na sombra de um olhar
Entre as palavras entre as linhas e no cansaço
De um sermão maquilhado que vai fazer a sua noite
Com o tempo tudo desvanece

Com o tempo
Com o tempo tudo parte
Mesmo as melhores recordações tens uma destas caras
No centro comercial confusão no limiar da morte
Sábado à noite quando a ternura se vai embora sozinha

Com o tempo
Com o tempo tudo parte
O outro em que acreditávamos por uma constipação por um nada
O outro a quem dávamos o vento e jóias
Por quem teríamos vendido a alma para alguns tostões
À frente de quem rastejávamos como rastejam os cães
Com o tempo tudo se resolve

Com o tempo
Com o tempo tudo parte
Esquecemos as paixões e esquecemos as vozes
Que nos diziam muito baixo as palavras das pobres pessoas
Não voltes muito tarde sobretudo não apanhes frio

Com o tempo
Com o tempo tudo parte
E sentimo-nos brancos com um cavalo cansado
E sentimo-nos gelados numa cama de ocasião
E sentimo-nos sós talvez mas tranquilos
E sentimo-nos roubados dos anos perdidos

Então verdadeiramente
Com o tempo já não amamos»

 

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Quarta-feira, 6 de Janeiro de 2016

Jorge Palma

 

«Está na hora de ouvires o teu pai
Puxa para ti essa cadeira
Cada qual é que escolhe aonde vai
Hora-a-hora e durante a vida inteira

Podes ter uma luta que é só tua
Ou então ir e vir com as marés
Se perderes a direcção da lua
Olha a sombra que tens colada aos pés

Estou cansado, aceita o testemunho
Não tenho o teu caminho p'ra escrever
Tens que ser tu, com o teu próprio punho
E era isto que eu te queria dizer

Sou uma metade do que era
Com mais outro tanto de cidade
Vou-me embora que o coração não espera
À procura da mais velha metade»

Letra: João Monge; Música: João Gil.

 

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Quarta-feira, 30 de Dezembro de 2015

Ana de amsterdam

Há neste Blog, de Ana Cássia Rebelo, que lamento só recentemente ter descoberto, qualquer coisa de inquietante que ainda não consegui descodificar. A escrita (e as escolhas que ela encerra ou insinua...) é apaziguadora em alguns textos, de completa rebeldia noutros e de um terno desconforto em quase todos - não há conversa lamecha nem adjectivos inúteis, mas apenas uma enorme fome de vida... Ou não?

Aqui ficam quatro exemplos, com viva recomendação de leitura de todo o Blog:

«Cerejeiras 

No festival literário da Gardunha conheci o Pedro Eiras. Também há coisas boas nos festivais literários. Levou para o festival a mulher e as filhas. É um homem gentil, usa t-shirts às risquinhas, fala pausadamente, sorri muito, às vezes, fecha os olhos enquanto conversa. Comprei na altura o seu romance sobre Bach. Ainda não o li, porém, desde então, sempre que escuto Bach, lembro-me do Pedro. No dia de Natal, sozinha, a caminho de casa do meu irmão, escutava no carro os Concertos de Brandenburgo. A música erudita é um bálsamo na minha vida, mas continuo a sentir-me uma intrusa quando a escuto. Perante tanta beleza, tão extraordinária e sublime beleza, eu, descrente, ateia convicta, quase acredito em Deus e acho que isso diz muito sobre as minhas contradições. Parada numa rua feia da Alta de Lisboa, os prédios de habitação social sujos de fuligem, paredes grafitadas, olhando os negros que fumavam à porta do café Milenuim, pré-disposta a agoniar-me com os risos dos meus sobrinhos e o borburinho distante das conversas sobre Inglaterra, lembrei-me da descida da serra da Gardunha: campos de cerejeiras carregadas de frutos, eu e o Pedro sentados no pequeno autocarro ao lado do condutor, em conversa animada; atrás, a Sandra, a sua mulher, morena silenciosa e muito bonita, as filhas observando a paisagem.»
 

«Kamikaze

O problema, como lhes costumo dizer, é deles, não meu. Não tenho compromissos, sou livre como uma borboletinha. Não traio ninguém. Três homens casados, mas muito diferentes. Conheço o Alexandre há dez anos, encontramo-nos em quartos de hotel quando nos apetece. Os nossos corpos conhecem-se de outras vidas, encaixamos perfeitamente, tocamo-nos como bichos, sem filtros, sem inibições. Ele sabe o que me dá prazer. Sei o que lhe dá prazer. Gosta, por exemplo, que lhe lamba os testículos. Nunca me fala da mulher ou dos filhos. A última vez que estivemos juntos explicou-me o que era uma didascália e, depois de me beijar as mamas, disse que eu era uma mulher-kamikaze. É o amante perfeito. Não trocamos mensagens, não falamos ao telefone, não nos encontramos para almoçar. O segundo amante, recente, novato, é muito diferente. Encontrei-o por acaso na fila do pão. Bonito e escultural, mas um pouco parvo. Empolga-se, diz que os meus olhos castanhos são lindos e que a minha boca tem a cor das framboesas maduras. Que tédio, que miserável tédio! Chama-se Miguel e acho que o vou deixar. Fala-me de amor, um amor aborrecido e previsível, mas depois, pobre coitado, partilha comigo histórias sobre a mulher e as duas filhas. Na semana passada, depois de me oferecer um livrinho de merda que naturalmente não lerei, disse que a mulher, empregada bancária, é a rocha que sustenta a sua vida. Não vou para a cama com um homem para o ouvir falar da sua mulher. O terceiro homem casado com quem me deito é o homem que amo. Um homem inteligente, bonito, o mais bonito do mundo, não há homem igual, mas pelo qual não tenho qualquer tipo de entusiasmo sexual. Deito-me com esse homem quando ele quer, sou dissimulada, detestável, finjo orgasmos, simplesmente porque preciso de senti-lo perto de mim.»

«Dois dedos de testa

Não quero ruído, nem gargalhadas, nem conversas lúbricas, nem convites para jantar em restaurantes onde se servem carnes maduras. Não quero amar e não quero ser amada. Isso não. Quero apenas a vulgaridade, mas a vulgaridade silenciosa, invisível, a que jamais se confessa, a vulgaridade das casas de banho-públicas, dos quartos de hotel e dos carros parados à beira-rio. E, como no poema, não ter medo: fechar os olhos frente ao precipício e cair verticalmente no vício.»

«A Casa dos Budas Ditosos

Interrompo o silêncio para um desabafo: a cadeia de supermercados Auchan baniu das suas prateleiras A Casa dos Budas Ditososdo João Ubaldo Ribeiro. Dizem os senhores que por lá mandam que o livro é pornográfico. Gesto tacanho, de imbecilidade necessariamente viril. Tive os melhores orgasmos da minha vida a ler o dito livro. Trouxe-o a minha irmã Susana de Brasília. Li-o às escondidas, com o coração acelerado, quando a casa paterna repousava de todos os seus outros habitantes. À conta dessas prazenteiras tardes de verão tenho até uma fotografia do escritor colada na porta do frigorífico. Perguntam-me os meus filhos quem é este senhor de bigode que aqui está? Não lhes respondo. Eu sei porque ele lá está. É, pois, absurda a atitude dos senhores do grupo Auchan. Em vez de banirem o livro do João Ubaldo Ribeiro das suas castas prateleiras, deviam encará-lo como um trunfo promocional, oferecê-lo, por exemplo, a todas as mulheres que fizessem compras superiores a cinquenta euros. Os senhores do grupo Auchan talvez não saibam mas um bom orgasmo, secreto, inesperado, proibido, dá mais felicidade a uma mulher do que os trocos que poupa comprando iogurtes de marca branca ou fraldas por atacado.»

publicado por Fernando Delgado às 22:53
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