«Fim
Quando eu morrer batam em latas,
Rompam aos saltos e aos pinotes,
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas!
Que o meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza…
A um morto nada se recusa,
Eu quero por força ir de burro.»
Poema de Mário de Sá-Carneiro
Música de João Gil e interpretação dos Trovante.
Julio Pomar . Fernando Pessoa encontra D. Sebastião: num "caixão sobre um burro ajaezado à andaluza"