Sábado, 21 de Março de 2020

Calma, é apenas um pouco tarde

Não sei porque regresso! Alguma inquietação, medo ou porque Ainda não é o fim nem o princípio do mundo calma é apenas um pouco tarde, como no título do livro de Manuel A. Pina. Ou simplesmente porque é o dia da poesia e a primavera já assomou à janela...

Há uns anos escrevi aqui

Vou por aí
muito lentamente
com um sorriso
para que não percebam
que não me apetece sorrir.
Como é difícil ser-se testemunha de si próprio!
 
Não sei o que sentia, mas sinto que sentia o que sinto agora. Vazio!
 

publicado por Fernando Delgado às 23:15
link do post | favorito
Comentar:

Mais

Se preenchido, o e-mail é usado apenas para notificação de respostas.

Este blog tem comentários moderados.


Outubro 2022

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1

2
3
4
5
6
7
8

9
10
11
12
14
15

16
17
18
19
20
21
22

23
24
25
26
27
28
29

30
31


pesquisar neste blog

 

arquivos

posts recentes

Marcelo, palavras precári...

John Steinbeck

Billie Eilish

Adriano

... (quase) poeta

...às portas do crepúscul...

Adília Lopes

Um Reino Maravilhoso

O filho pródigo, segundo ...

As paisagens de Álvaro Do...

Pois!...

Dylan

Esplanadas

Mário de Sá-Carneiro

Um texto de Fernando Paul...

Yuval Noah Harari

eucalyptus deglupta

O silêncio dos livros

Cartoons

O inútil paciente zero

A infância...

Do lagostim à merda dos c...

Luis Sepúlveda

Abril

O pandemineiro

«Éramos felizes, mas não ...

Calma, é apenas um pouco ...

Ausência

Entre dos aguas

Piazzolla

tags

aprender

canções

esboços

estórias

interiores

leituras

notícias do casino

outros olhares

peanuts

rural

todas as tags

links