A adaptação de livros ao cinema tem uma longa história, mas lembro-me de poucos exemplos em que esta ligação tenha resultado num final feliz. O Nome da Rosa é provavelmente um destes raros exemplos.
Entre o livro, o filme (de Jean-Jacques Annaud), e uma representação teatral, que há uns anos vi no Convento de Cristo em Tomar, ainda é este último que mais retenho na memória.
(Umberto Eco morreu. Não gosto de obituários, mas há personalidades que são incontornáveis e por isso aqui fica esta nota..., como complemento de outras: ver aqui, aqui e aqui.)