Janela de vidro fosco:
«De janeiro de 2015 a janeiro de 2016, o lobo matou quase 2000 cabeças de gado no Minho.O Instituto de Conservação da Natureza vistoriou nesse período 1272 ataques reportados por criadores nos Arcos de Valdevez, Ponte da Barca, Paredes de Coura, Cerveira, Caminha, Viana, Melgaço, Monção, Valença, Ponte de Lima, Terras de Bouro, Vieira do Minho, Cabeceiras e Vila Verde, e confirmou, para efeitos de indemnização, prejuízos em 1831 animais (ovinos, caprinos, bovinos, equinos e caninos).(...)»
- Jornal de Notícias
Janela de cortinas sujas:
«A Caixa Económica Montepio Geral obteve prejuízos de 243,4 milhões de euros em 2015, acima dos cerca de 187 milhões de euros de perdas em 2014, divulgou hoje a instituição liderada por José Félix Morgado. O banco justifica, em comunicado, este agravamento dos prejuízos, face a 2014, por ter feito menos resultados com as operações financeiras (138,7 milhões de 2015, abaixo dos 352,2 milhões de 2014 com), sobretudo devido às menores mais-valias com a dívida pública, depois de em 2014 terem sido vendidos muitos desses títulos.(...)»
- Expresso.
Janela de vidros partidos:
«Mais de 100 municípios portugueses apagam as luzes durante a Hora do Planeta. A iniciativa mundial que pede para se apagarem as luzes em nome da sustentabilidade, espera chegar a mais de 100 localidades portuguesas e a alguns monumentos nacionais.(...)»
- TSF.
Janela para as traseiras:
«António Duarte, português, ficou ferido este sábado no atentado suicida em Istambul. Foi atingido por estilhaços depois da explosão. Trabalha numa empresa de telecomunicações e passeava no local no momento da explosão. Ficou ferido no rosto e sangrava de um ouvido. Está a receber tratamento hospitalar mas não perigo de vida. (...)»
- Correio da Manhã.
Janela indiscreta:
«Segundo uma nota divulgada no 'site' da Presidência da República, a apresentação do retrato oficial do chefe de Estado decorreu esta tarde no Palácio de Belém.Na cerimónia privada, Cavaco Silva entregou, na presença do autor, o retrato oficial ao diretor do Museu da Presidência. Antes, Cavaco Silva explicou que recebeu várias propostas de retratos oficiais, tendo a escolha final recaído entre dois retratos, de dois pintores portugueses. A seleção entre estes dois retratos foi depois feita através de uma votação realizada entre 40 pessoas, familiares e amigos, por voto secreto em urna. Os participantes na votação não conheciam o nome do autor de cada quadro. O retrato escolhido foi, assim, o mais votado. Carlos Barahona Possollo nasceu em Lisboa em 1967 e é licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. O pintor tem trabalhos expostos em várias instituições de Portugal e, também, no estrangeiro. (...)»
- Sapo 24.