Esta é a estação das chuvas! É preciso embriagar-nos de água e rebolar na cinza lamacenta. É preciso crescer com as ervas e deixar a natureza encher as mãos. É urgente erguer os olhos e agarrar o arco-íris que se desprende do relâmpago. É tempo de abandonar a morte.
É tempo de regressar a este país..., e mesmo que o improviso teime em sinalizar o caminho, é sempre nesse instante que tudo recomeça, que tudo vale a pena.
E não há espaço para absolvições porque não há nenhuma necessidade de perdão!